"No príncipio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no príncipio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e sem Ele nada do que foi feito se fez".


Caminhos de Flores e Paz
Vivos! O site da fé Cristã!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Norbert Lieth - Deus não rejeita a quem O invoca


* No Salmo 50.15 lemos a maravilhosa promessa de Deus:

"...invoca-me no dia da angústia: eu te livrarei, e tu me glorificarás."

Em uma fábrica de tecidos, onde funcionavam teares muito complicados, havia uma placa que dizia: "Se os fios se emaranharem, chame o supervisor".

Recentemente aconteceu o seguinte: os fios do tear de uma operária muito dedicada e hábil se enrolaram. Imediatamente ela tentou desenredá-los, mas seus esforços somente tornavam maior a confusão. Finalmente, cansada e mal humorada, ela pediu ajuda ao supervisor.

"Você mesma já tentou separar os fios?", perguntou ele.

– "Sim".

– "Por que você não me chamou, conforme a norma?"

– "Fiz o melhor que pude", respondeu ela.

– "Lembre-se, ‘o melhor' em tal caso é me chamar!"

Quantas pessoas neste mundo se assemelham a essa mulher! Elas são honestas, corajosas e trabalhadoras. Elas enfrentam a vida com determinação. Gostaríamos de resolver tudo sozinhos, dar conta dos problemas, pois não nos agrada pedir ajuda aos outros.

Esforçamo-nos para encontrar a própria solução. Mas, todos os esforços são em vão. No final, ficamos totalmente desanimados.

Muitas vezes, as circunstâncias acabam se tornando tão difíceis que não conseguimos mais nos desvencilhar sozinhos dos problemas. Quantas vezes um médico já teve de dizer a um paciente:

"Mas, porque você não veio antes?"

Quando alguém se encontra em tal situação, a única solução é ir ao Senhor Jesus e invocá-lO.

Ele é a resposta a todos os nossos problemas e às muitas confusões provocadas pelo pecado. Sem Ele não podemos fazer nada – nem para nós mesmos, nem para outros. Jesus Cristo diz:

"...o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" (Jo 6.37).


(Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Só o Senhor consola


- Daniela A Correa. Blog Meditar Dia e Noite - Quem pode consolar o sofredor das causas de Deus, a não ser o próprio Deus? Há um salmo que o Davi exprime um sentimento de desamparo diante da condição em que se encontrava. Vejamos:

Salmos 69:9
"Pois o zelo da tua casa me devorou, e as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim."

Salmos 69:20
"Afrontas quebrantaram-me o coração, e estou debilitado. Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei."

Salmos 69:29
"Eu, porém, estou aflito e triste;
a tua salvação, ó Deus, me ponha num alto retiro."

Vemos que ele esperava por alguém que viesse socorre-lo, por alguém que o consolasse de sua condição de opressão e angústia. Davi estava sofrendo porque amava a lei de Deus, porque o zelo que ele tinha pela palavra era muito intenso. Tudo isso gerava zombarias e afrontas de outros que não o compreendiam.

Talvez possamos encontrar consolo para muitos sentimentos e emoções feridas, mas segundo o salmista, não existe consolo para quem sofre pelas causas de Deus.

Davi não era um “zé ninguém” como se diz por ai, ele era um rei, certamente tinha muitos empregados, conselheiros, amigos chegados, esposas, filhos. Entretanto, ele não encontrou entre eles, alguém que o consolasse de sofrer por amor e zelo pelas escrituras de Deus. Ele era só. Não havia ao seu redor alguém que pudesse lhe dar uma palavra de animo espiritual.

Davi inutilmente esperou por alguém que o aliviasse, mas a palavra diz: maldito o homem que confia no homem (Jeremias 17:5).

O consolo vem do Senhor e é nesse que se deve aguardar. No verso abaixo vemos que o salmista sempre alcançava o consolo do Senhor.

Salmos 71:21
"Aumentarás a minha grandeza, e de novo me consolarás."

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O Perdão Liberta


* Da excelente webpage Pão de Judá http://www.paodejuda.com.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1

- Uma das causas que tem distanciado e privado as pessoas de terem comunhão e receberem as bênçãos de Deus é o perdão ou, melhor dito, a falta de liberar perdão e pedir perdão.

O perdão é uma lei espiritual, talvez a mais importante de todo esse código de leis que compõe a constituição universal: a Bíblia Sagrada. Na carta aos Hebreus 12.14-15

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, atentando diligentemente, para que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus, nem haja alguma raiz de amargura que brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.

- O ressentimento e a amargura se formam dentro de nós da seguinte forma (Ef. 4.26-27):

a) sofremos uma agressão de outra pessoa: ofensa, rejeição, calúnia ou prejuízo financeiro;
b) reagimos diante dessa agressão com dor, ira, revolta, etc.
c) deixamos o tempo passar, não procurando administrar biblicamente a dor da rejeição (não aceitamos o perdão).

Quando somos incapazes de perdoar, então a ira e o ódio ficam congelados em nossos corações. Dessas duas sementes (ódio e ira) brotarão:

* Tristezas,
* Ansiedade,
* Medo, e,
*Depressão.

Enfim, feridas emocionais que por sua vez nos imobilizam emocionalmente, e poderão nos transformar em pessoas inábeis em nos relacionar com os outros.

A solução de Deus para nos libertar dessas feridas, é pelo perdão que liberarmos a quem nos magoou. Geralmente os maiores conflitos acontecem no meio familiar, com pessoas próximas a quem amamos muito.

Tenho visto a grande maioria das pessoas vivendo suas vidas com uma tremenda opressão, escravizadas emocionalmente por essas feridas do passado. Passam o hoje revivendo, rememorando cenas traumáticas lá do passado, ficando amarradas a esses acontecimentos dolorosos.

No Evangelho segundo Mateus, Cap. 6 vs 15 Jesus diz:

“Se porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai perdoará as vossas ofensas”.

Deus colocou essa condição para liberar as suas bênçãos sobre nós. Então temos que procurar as pessoas e ajustar a questão do perdão, para que nossas almas sejam liberadas à ação do Espírito Santo, para fluir por meio dela e nos dar a Sua paz.

Esse é o caminho para uma cura emocional e memorial. Liberte-se do ódio, da ira, da revolta, do ressentimento.

Perdoe os seus ofensores e peça perdão a quem você magoou. Isso vai soltar você para uma vida saudável emocionalmente, isso vai quebrar as barreiras do relacionamento. Experimente! A verdade de Cristo é o único caminho para a nossa restauração (João 8:32, 14:6).

Tenha coragem! Perdoe!

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Os Três Crivos


- Certa vez, um homem esbaforido achegou-se ao grande filósofo e sussurrou-lhe aos ouvidos: Escuta, Sócrates... Na condição de teu amigo, tenho alguma coisa muito grave para dizer-te, em particular...

Espera!... ajuntou o sábio prudente. Já passaste o que vais me dizer pelos três crivos?

Três crivos? perguntou o visitante espantado.

Sim, meu caro amigo, três crivos. Observemos se tua confidência passou por eles.

* O primeiro é o crivo da verdade. Guardas absoluta certeza, quanto àquilo que pretendes comunicar?

Bem, ponderou o interlocutor, assegurar mesmo, não posso...
Mas ouvi dizer e... então...

* Exato. Decerto peneiraste o assunto pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda que não seja real o que julga saber, será pelo menos bom o que me queres contar?



Hesitando, o homem replicou:
Isso não... Muito pelo contrário...

* Ah! tornou o sábio - então recorramos ao terceiro crivo, o da utilidade, e notemos o proveito do que tanto te aflige.

Útil?!... aduziu o visitante ainda agitado.
Útil não é.

Bem - rematou o filósofo num sorriso, se o que tens a confiar não é verdadeiro, nem bom e nem útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que de nada valem casos sem edificação para nós!...

Aí está, meu amigo, meu irmão e leitor a lição de Sócrates, em questão de maledicência...

E nós, como temos agido perante o pecado da fofoca e maledicências em nossas vidas que devem ter como base moral e ética um Evangelho Santo?

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Paul Washer - Eu estou falando de você



"Pai...
Desvenda nossos olhos para que finalmente possamos entender e vivênciar o teu amor para conosco, simples pecadores."





quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Pr. Bittencourt - Os sobreviventes do dilúvio e a Igreja Cristã.


* Pr. Bittencourt - Os sobreviventes do dilúvio e a Igreja Cristã. O patriarca Noé e os que com ele foram salvos na arca são tipos extraordinários da Igreja Cristã. O livro da Gênese nos explica isso de uma forma mais detalhada se observarmos atentamente o vs 09 do cap. 06. Estavam presentes na arca:

Noé e sua esposa;
E seus filhos:

Sem;
Cam; e,
Jafé.

- Cada um deles com sua respectiva esposa somando assim um total de oito pessoas. Temos pois em cada individuo destes pelo menos oito características peculiares à Igreja Cristã.

Então, maravilhosamente todos eles foram:

I - Escolhidos;
II - Chamados;
III - Crentes;
IV - Obedientes;
V - Separados;
VI - Selados;
VII - Levantados e salvos; e,
XIII - Recompensados.

Escolhidos - Todos eles tomaram parte em um pacto, em uma aliança com o próprio Criador do universo. (Livro da Gênese cap. 06 vs 18.) Esta aliança, este pacto foi firmado 120 anos antes do dia marcado para o dilúvio. (Livro da Gênese cap. 06 vs 03, 08.)

A igreja cristã é formada por um povo também escolhido. (II Carta aos tessalonicenses cap. 02 vs 13). Escolha esta que se deu, antes da criação do mundo. (Carta aos Efésios cap. 01 vs 04.)

Chamados - Notemos que ao entrarem na arca, os oito responderam ao chamado Divino.
Livro da Gênese cap. 07 vs 01. Sendo assim também chamados ao reconhecimento do Próprio Deus. (Livro da Gênese cap. 07 vs 01b.)

Vemos pois o verdadeiro povo cristão que além de ter sido escolhido, entra, por meio desta escolha em uma maravilhosa união de vida em Cristo mediante um chamado especial de Deus. (Carta aos Romanos cap. 08 vs 30; e, I Carta aos Corintios cap. 01 vs 09.)

Crentes - Note que o patriarca Noé não construiu sozinho a arca, mas junto com a sua família. E também com ela, entraram arca a dentro por que criam em Deus ele e toda a sua família de forma unânime. (Livro da Gênese cap. 07 vs 04 e vs 07.)

A mesma certeza temos para o fiel seguidor de cristo segundo nos relatam as escrituras quando falam de Noé na Nova Aliança. (Carta aos Hebreus cap. 11 vs 07.) Assim é que o verdadeiro povo cristão é e sempre será constituído de genuínos crentes. (Carta aos Hebreus cap. 10 vs 39b.)

Obedientes - Notemos pois que a fé de Noé em Deus veio a abranger toda a sua casa, a esposa, os filhos, e as noras viam o agir do Eterno Pai em suas vidas sendo então obedientes aos seus mandamentos. (Livro da Gênese cap. 06 vs 22; e, cap. 07 vs 05.)

Este mesmo padrão comportamental deve também permear as nossas vidas pois a obediência, a pureza e o amor fraternal, provêm do Espírito de Deus. (I Carta de Simão Pedro cap. 01 vs 22; e, Carta aos Romanos cap. 16 vs 26.) Descobrimos na Nova Aliança que esta maravilhosa opção por fé, também lhes foi imputada como justiça pelo próprio Deus. (Carta aos Hebreus cap. 11 vs 07; e, Livro da Gênese cap. 07 vs 01.)
Notemos pois que segundo as sagradas escrituras o mesmo aspecto se dá quando observamos o que está reservado aos fiéis crentes em Cristo. (Carta aos Romanos cap. 05 vs 01); E num segundo aspecto também de forma reconfortante: (Carta aos Romanos cap. 10 vs 04.)

Separados - A arca usada para a salvação também foi um aspecto separador entre a família de justos e o mundo pecador. O patriarca Noé já vivia separado de sua geração perversa e má. E a sua entrada na arca foi apenas o apogeu vivível daqueles tempos. (Livro da Gênese cap. 06 vs 05,06,07; e, Livro da Gênese cap. 06 vs 09.)

Os cristãos com certeza devem também por amos a Cristo ser um povo separado deste mundo perverso, o qual jaz no maligno. (Evangelho de João cap. 17 vs 16.)
Como razão obvia a isso, temos que conhecer o texto que nos diz que o cristão é exclusividade do Eterno Pai. (I Carta de Simão Pedro cap. 02 vs 09 e 10.) Somos pois exortados a como Noé e sua família tornar evidente a nossa separação do mundo e seus pecados. (II Carta aos Coríntios cap. 06 vs 17 e 18.)

Selados - Vejamos pois neste dado momento a incomparável misericórdia do Eterno Pai. A Bíblia nos conta que além deles “entrarem”, na arca por fé, o próprio Deus os selou inviolavelmente quando ordenou ao seu anjo ministro que tocasse à porta da arca por fora salvando-os além das suas forças para entender. (Livro da Gênese cap. 07 vs 16.)

Deus também coloca seu selo no cristão que lhe é fiel através do Cristo. (Carta aos Efésios cap. 01 vs 13; e, Carta aos Efésios cap. 04 vs 30; e, II Carta aos Coríntios cap. 01 vs 22.). Além deste selo do Eterno Pai em sua vida, o cristão fiel goza de uma outra demonstração do amor Divino, pois o Eterno Deus mesmo confirma e unge aos seus filhos. (I Carta aos Coríntios cap. 01 vs 21 e 22.)

Elevados e salvos - Conforme o texto sagrado, vemos que quanto mais chovia, mais elevava-se a arca sobre as águas. Enquanto o mundo perverso e pecador perecia sob as águas do dilúvio, sob o juízo de Deus, os que estavam na arca estavam totalmente a salvo. (Livro da Gênese cap. 07 vs 17, 22, 23.) Também este fato tem a sua tipologia cristã quando a arca que prefigura a Igreja através do batismo, é salva através da ressurreição do Cristo. (I Carta de Simão Pedro cap. 03 vs 20 e 21.)

Temos na Anastasis [ressurreição], do Cristo, a nossa direta ressurreição pelo que assim cremos. Aleluia! (Carta aos colossenses cap. 03 vs 01 – 04.)

- Oremos pois, para que a boa mão do Eterno Pai Criador de todas as coisas (e que nos amou primeiramente em Cristo Jesus), esteja a nos desvendar os olhos para que possamos juntos subir aos céus quando soar a trombeta do arrebatamento.

Amen!

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Dr. Russell P. Shedd - Olhos que não enxergam


- Dr. Russell P. Shedd -

"A cegueira espiritual é semelhante à tentativa de discernir a tridimensionalidade do mundo a partir de uma fotografia"

“Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê o Pai. Como você pode dizer: ‘Mostra-nos o Pai’?” (Jo 14.9, NVI).
É de conhecimento comum que os descrentes sofrem de uma cegueira espiritual induzida pelo “deus deste mundo” (2Co 4.4). Mas essas palavras de Jesus revelam a possibilidade de estar com Cristo sem conhecê-lo. Deve ser comparável ao galho na Videira (Cristo) que não produz fruto; conseqüentemente, sofre a desgraça da remoção e ser lançado no fogo.

Os deficientes visuais sabem que são distintos dos outros que gozam da visão boa. Os tristes seres humanos, aflitos com cegueira física, reconhecem seu isolamento num mundo escuro. Podem tentar imaginar este belíssimo mundo, invisível para eles, exuberante e com vivas cores, vistas empolgantes de montanhas, rios, oceanos e rostos expressivos. Temos pena dos que nunca tiveram a oportunidade de se deliciar com a vista perfeita. Mas deficiência física é muito menos sério do que a cegueira espiritual. A escuridão condena todos os que não têm fé a concluir que o mundo físico é tudo que há. A glória do Criador se percebe pela fé, de modo que todos os sinais da glória e da majestade do seu poder e inteligência inseridos neste mundo se perdem na cegueira do materialista.

- C.S. Lewis comparou a tentativa de comunicar a existência do mundo espiritual a um incrédulo a uma criatura que em toda sua vida experimentou apenas duas dimensões. Alguém que tenta explicar as três dimensões do mundo real por uma fotografia acha que o triângulo é um caminho e outro triângulo, uma montanha. O indivíduo limitado às duas dimensões fracassa completamente ao tentar compreender a realidade que a fotografia representa. Como um cão que fareja o dedo da pessoa apontando um suculento pedaço de carne, em vez de virar a cabeça, o homem preso à compreensão materialista do mundo acha que toda essa realidade de Deus, salvação e Céu não passam de imaginação fértil do crente.

- Mais complexo é o caso do cristão com olhos abertos, mas incapaz de ver.

Paulo ora pelos efésios, rogando a Deus pela iluminação dos olhos a fim de que eles “conheçam a esperança à qual ele os chamou”. Escreveu John H. Newman:

“Abençoados aqueles que finalmente verão aquilo que olho mortal não tem visto e somente a fé goza. Aquelas coisas maravilhosas do novo mundo já existem agora como serão então. São imortais e eternos; e as almas que então serão feitos conscientes delas, as verão em sua tranqüilidade e majestade aonde nunca chegaram. Mas quem é capaz de expressar a surpresa e o arrebatamento que descerão sobre aqueles que finalmente os conhecerão pela primeira vez? Quem pode imaginar, por uma extensão da imaginação, os sentimentos daqueles que, tendo morrido na fé, acordam para júbilo? A vida, então iniciada, durará para sempre; porém, se a memória for para nós então o que é para nós agora, aquele dia será um dia para ser muito celebrado para o Senhor durante todas as eras da eternidade” (Dia 153, Diary of Readings, ed. J.Ballie, 1955).

A falta de ver essa gloriosa realidade escatológica torna esta vida uma cena de competição, ambição e desespero. Crentes se desviam por falta de visão do futuro que não vêem e nem imaginam.

Faltando iluminação nos olhos espirituais, ficam presos ao mundo material temporário. Transferem os valores do Céu para a Terra e interpretam a prosperidade em termos financeiros e passageiros. Seguir a recomendação de Jesus parece loucura. “Não acumulem para vocês tesouros na Terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam”, em vez de acumular tesouros nos céus. Isto faz sentido somente para quem tem uma visão clara da realidade além deste mundo material.

A Deus toda a glória!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Jesus Cristo - A âncora que jamais falha

* Extraído do devocional "Boa Semente"

"Nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
a qual temos como âncora da alma
(Hebreus 6:18-19)."

- Há algum tempo, um barco que navegava o rio Mississipi perdeu o controle. A direção quebrou e o capitão não conseguiu recuperar o controle da embarcação.

A tripulação ficou à mercê do poderoso rio.

O navio atingiu e destruiu várias casas que ficavam na margem. Muitas pessoas se feriram devido ao pânico.

Se a âncora tivesse sido baixada a tempo, ela poderia ter salvado o navio e evitado tanto dano.

Mas novamente a tripulação não pôde fazer nada; o mecanismo estava avariado.

- Quão facilmente nossa vida fica fora de controle! Notícias desagradáveis nos deprimem, ficamos preocupados com o resultado de exames médicos, mudanças no trabalho e muitas outras coisas.

Como reagimos a isso? Talvez pensemos que nosso mundo está caindo.


A Palavra de Deus oferece à humanidade uma âncora segura e inabalável que jamais falha nem quebra. É a esperança dada a todos os que crêem no Salvador, Jesus Cristo, que morreu na cruz.

Quando os problemas vêm sobre nós, os cristãos se lembram de sua maravilhosa âncora, a esperança da promessa:

“Eis que eu estou convosco todos os dias,
até à consumação dos séculos”
(Mateus 28:20).

Deus deseja que Seus filhos tenham plena consciência que tal esperança é incomparavelmente firme e segura. É um firme fundamento que elimina a possibilidade da vida sair do controle divino.

E o que Deus faz por aqueles que colocam sua esperança nEle?

“Ele os livra das suas angústias.
Faz cessar a tormenta,
e acalmam-se as ondas.
Então, se alegram com a bonança; e ele, assim, os leva ao porto desejado”
(Salmo 107:28-30).

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Paul Faulkner - Preenchendo o Vazio


“Quando um espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos procurando descanso.
Como não o encontra, diz:
‘Voltarei para a casa de onde saí’.
Chegando, encontra a casa desocupada,
varrida e em ordem.
Então vai e traz consigo outros sete espíritos piores do que ele, e, entrando, passam a viver ali.
E o estado final daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Assim acontecerá a esta geração perversa”.

Mateus 12:43-45

- Os cientistas nos dizem que a natureza não admite um vazio; quando nós tirarmos todo o ar de um jarro, outra coisa se apressará adentro.

* Vamos nos esforçar em ações positivas.

Isto não só é verdade no campo físico, mas também no campo espiritual também. Jesus nos lembra disto com a parábola da pessoa que limpou a casa de espíritos imundos, só para descobrir que eles haviam retornado em números maiores que antes.

Não é o suficiente ensinar nossos filhos o que não fazer, nós temos que ensinar e modelar o bem que nós queremos que eles façam. Não podemos depender de advertências ou ameaças para servir como um guia seguro.

"Eles querem – e precisam – de liderança positiva em ação.
Eles precisam ser guiados na direção certa com uma grande missão no lugar das influências ruins que o mundo oferece."

Vamos aproveitar o tempo de cada dia com ações positivas no lugar das influências negativas do mundo.

Assim não haverá vazio para o inimigo entrar nas vidas dos nossos filhos.


Copyright © 2007 Paul Faulkner. Todos os direitos reservados.


terça-feira, 26 de agosto de 2008

Louvor & terno amor




Graças


"Graças dou,
sim,
pela vida,
Que o bom Deus a mim legou;

Graças dou por meu futuro,
E por tudo o que passou;

Pelas bênçãos derramadas,
Pela dor e aflição;

Pelo Seu cuidado infindo,
Pela graça do perdão.

Graças pelo azul celeste,
E por nuvens que há também;

Pelas rosas do caminho e os espinhos que elas têm;

Pela aurora,
pela noite, Pela estrela que brilhou;

Pela prece respondida,
E a esperança que raiou.

Pela cruz e o sofrimento,
E eternal ressurreição;

Pelo amor que é sem medida,
Pela paz no coração;

Pela lágrima vertida,
e o consolo que é sem-par;

Pelo dom da eterna vida,
Sempre a Deus irei louvar."




segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Norbert Lieth - As Preocupações da Vida

- Sem dúvida, vivemos em uma época muito especial, em que podemos contar com a volta de Jesus a qualquer momento. Os sinais dos tempos falam uma linguagem muito clara e sempre mais insistente. Parece que nos aproximamos da Grande Tribulação a largos passos. Em Israel busca-se a paz, a Terra Prometida está sendo repartida e a globalização avança com velocidade vertiginosa. Na Europa o clamor por um novo Império Romano torna-se cada vez mais forte. O novo presidente da Comissão Européia, Romano Prodi, recentemente expressou sua visão de um novo Império Romano ao afirmar:

"Pela primeira vez desde a queda do Império Romano temos a chance de unir a Europa – desta vez não pela força das armas, mas na base de ideais comuns e de regras negociadas".

Na Alemanha, a igreja luterana e a igreja católica chegaram a uma unidade e a uma aproximação jamais vistas. Mas, conforme alguns teólogos evangelicais, a declaração oficial conjunta sobre a doutrina da justificação seria somente um ideal ecumênico, nada tendo em comum com seu sentido original, sendo interpretada apenas no sentido católico-romano.

Uma notícia ruim segue à outra. Os intervalos entre elas são cada vez menores e sua intensidade aumenta. Alguém disse recentemente:

"A situação está tão séria que não podemos mais apenas comentá-la – devemos elevar nossa voz".

Entretanto, como nós cristãos ainda nos encontramos sobre a terra e somos confrontados com sofrimentos e dificuldades, corremos o risco de ficar com medo e de preocupar-nos com o atual estado de coisas.

Muitos olham para o futuro com apreensão. O perigo para os crentes nestes tempos finais, conforme as palavras do Senhor Jesus, não está no risco de sucumbir no meio de tantos problemas, mas em se preocupar com tudo o que está acontecendo. E é justamente em relação às preocupações que Ele nos alerta, quando nos diz em Lucas 21.34: "Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço".

* Paul Schütz escreveu:
As preocupações da vida são o maior tirano que existe, e ele lidera um exército de algozes e verdugos que nos comandam e escravizam. A seu serviço encontramos a desconfiança, o medo, a consciência pesada, o desalento, a murmuração, a crítica, a irritação, a amargura, a teimosia, a tristeza, a depressão, o desespero e a frieza para com Deus. "Não vos preocupeis!", é o brado contra essas inclinações diabólicas.

A respeito, vale lembrar algumas estrofes de um antigo hino:

"Entrega os teus enfados,
do coração a dor,
aos paternais cuidadosdo Altíssimo Senhor.

Quem nuvens, sol e vento e o mundo faz andar,
teus passos a contentoao bem há de guiar.

Os teus, hás de salvá-los,
ó Pai e Protetor!

Do mal hás de afastá-los e dar-lhes Teu favor;
O que lhes concederes, será para o seu bem;
e tudo que lhes deres o Teu amor contém.

Confia, ó alma aflita,
espera sem temor.

Humilha-te contrita,
confia em Seu amor.

Verás o Sol Eterno,
a santa luz dos céus,
que por amor paterno, Deus dá aos filhos Seus."

(Paul Gerhardt, 1607-1676)


- Realmente, devemos lembrar que o Senhor é Soberano e cuida de cada detalhe da nossa vida. Jesus disse em Lucas 12.6-7:

"Não se vendem cinco pardais por dois asses?
Entretanto, nenhum deles está em esquecimento diante de Deus. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.
Não temais! Bem mais valeis do que muitos pardais."

- Norbert Lieth será um dos preletores do 10º Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética - Águas de Lindóia, 22 a 25/10/2008. http://www.apaz.com.br)

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Rui Santiago ...o Dinamismo do Reino...

- Por Rui Santiago - Já reparaste que só dizemos “Ama-me!” ou “Diz-me que gostas de mim!” a alguém por quem já nos sabemos muito amados? Ninguém “pede” Amor a ninguém para "tirar dúvidas", mas para saborear o que tem como certo.

Porque o Amor não se pede…
acolhe-se.

“Pedir” sinais e palavras de Amor é uma maneira apenas de reconhecer que esse Amor existe, é verdadeiro, não é estático, ainda não se esgotou, e é importante para nós.


…existe…
é verdadeiro…
não é estático…
ainda não se esgotou…
é importante para nós…


Assim é o Reino de Deus.

Esse Reino que com Jesus aprendemos a anunciar próximo, ao alcance, chegado… e também com ele aprendemos a pedir sempre: “Pai Nosso, venha a nós o Teu Reino…”

“Pedir” o Reino, clamar por ele, é uma maneira de reconhecermos na Fé que o Reino de Deus existe, é verdadeiro, não é estático, ainda não se esgotou e é importante para nós! É a mesma lógica do Amor…

E talvez seja mesmo essa a melhor maneira de falar do Reino, como o Dinamismo do Amor de Deus a acontecer na nossa história, Amor que gera Aliança e nos dá a certeza disto:


Quando te digo que te amo,
estou a assegurar-te que nunca morrerás!”



SHALOM


Fonte Original: Blog Derrotar Montanhas http://derrotarmontanhas.blogspot.com/

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Pr. Geziel Gomes - Quando Deus nos perdoa


Pr. Geziel Gomes - Sem o perdão de Deus nossa vida não teria sentido. Sem o perdão de Deus viveríamos permanentemente mergulhados no ressentimento, na culpa e no temor.

QUANDO DEUS NOS PERDOA, remove totalmente todas as nossas transgressões, pecados e ofensas, I Jo 1.9

QUANDO DEUS NOS PERDOA, nos conduz a um estado de purificação, I Jo 1.9.

QUANDO DEUS NOS PERDOA, anula toda a punição que os nossos pecados exigiam e mereciam.

QUANDO DEUS NOS PERDOA, anula o nosso sentimento de culpa.

QUANDO DEUS NOS PERDOA, Seu perdão é seguido de transformação, visto que quando a salvação chega a nossa vida vem trazendo perdão e transformação.

- O perdão significa a liberação da culpa do pecado, e transformação significa a liberação do poder que o pecado exerce em nós.

É importante sabermos como podemos hoje nos apoderar da promessa maravilhosa do perdão.

Muita gente está morrendo simplesmente porque não aceita a maravilha do perdão divino

* O perdão de Deus nos oferece paz, alegria e felicidade.

* O perdão de Deus nos conduz ao direito de perdoarmos, Lc 17.3,4; Mc 11.20-26.

* O perdão de Deus levou nossos pecados para regiões inatingiveis: Sl 103.12;

* O Perdão de Deus abre as portas da verdadeira felicidade porque nos permite uma vida de comunhão e intimidade com Deus.

QUANDO DEUS NOS PERDOA, Ele faz de Cristo o Médico que nos cura do pecado, da Confissão o Remédio por Ele prescrito e do Perdão a Cura efetiva para nossa alma.

QUANDO DEUS NOS PERDOA, Ele Se torna mais amado e ao mesmpo mais temido por nós, Sl 130.4.

Glorifiquemos sempre a Deus pelo perdão que a cada momento nos outorga.

Aleluia!

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Pr. Bittencourt - O que é Ser Igreja?

- Falar de igreja, nunca é falar de um local sagrado, de um templo construído por mãos humanas, de um altar de granito, de vitrais maravilhosos, de grandes organizações e estratégias ou de um movimento religioso, seja ele qual for. Basta ler o Novo Testamento e você vai perceber isto.

Falar de igreja, na verdade, é falar de vida compartilhada, de fé compartilhada, de amor compartihado, de misericórdia compartilhada, de necessidades compartilhadas, de dores e alegrias compartilhadas, de graças, serviços e dons compartilhados, de afetos compartilhados, de choros e risos compartilhados, de um caminhar em Deus, no chão da existência, compartilhado.

- Na visão de Jesus, o templo somos nós, o altar é o coração, o sagrado está na vida criada à imagem e semelhança de Deus e no Deus Criador de toda a vida; a adoração que o Pai procura é a rendição da intimidade do ser a Deus no dia a dia da existência; as verdadeiras riquezas só cabem no coração; o estar juntos é para nossa edificação e crescimento; algo que jamais devemos negligenciar ou colocar de lado, porque estamos, agora, mais pertos da vinda de Jesus, do que quando, no princípio cremos; a pregação é a proclamação da Palavra que anuncia a boa nova de Jesus e que nos instrui, ensina, corrige, encoraja, edifica e consola na caminhada; o Corpo é para que as pessoas levem as cargas umas das outras, orem umas pelas outras, socorram umas às outras em suas necessidades, dividam alegrias e tristezas, lutas e vitórias; experimentem juntas a largura, a altura, o comprimento e a profundidade do amor de Cristo, até que sejamos tomados de toda a plenitude de Deus.

Igreja não é um evento, um congresso, uma conferência, atividades ou um projeto.

"Igreja são vidas que caminham juntas seguindo Jesus; gente que crê e confessa Jesus como seu Senhor; gente quebrada, imperfeita, que tem problemas e limitações, que chora, que luta e que é humana; mas que está sendo aperfeiçoada pela graça de Deus e que insiste no compromisso de andar em comunhão."


- Igreja fala de pessoas que têm nome, olhos, rosto, mãos, histórias, risos e lágrimas, dúvidas e certezas, momentos de fraqueza e de força. Igreja são pessoas por quem oramos e que oram por nós, gente com quem compartilhamos nossas angústias e dores, mas também nossas alegrias e momentos bons; pessoas a quem encorajamos e por quem somos encorajados na caminhada da fé.

* Não somos juízes dos nossos irmãos: somos irmãos.

* Não estamos aqui para ter domínio sobre a fé dos nossos irmãos; mas, para compartilhar da sua alegria na fé em Jesus.

* Não estamos aqui para responder todas as perguntas, mas para sermos fraternalmente amigos e nos compadecermos uns dos outros.

* Não estamos aqui para controlarmos a entrada do céu; mas, para anunciarmos as grandezas daquele que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz e as boas notícias do Evangelho de Jesus.

* Não estamos aqui para condenar; mas, para amar, perdoar, expressar graça e compaixão, ser sal e luz, fazer diferença para o bem.

Que possamos olhar para Jesus e reencontrar o verdadeiro sentido do ser igreja.


* Blog do alexandre Guzzardi

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Pr. Bittencourt - Crianças (Sua vida é Jesus para elas)


- Pr. E. Bittencourt e as filhas Wendy & Ellen



* adaptado e traduzido de "Your Life is Jesus to Someone" de Lola Conley's Devotional.

- Em especial, os professores (a), da Escola Dominical da igreja podem refletir sobre as seguintes palavras. Seu impacto na vida das crianças que participam das suas aulas vai muito além do que você imagina.


" - Sua VIDA é Jesus para elas,

Por mais fraca e falha que possa ser.

Apesar de ser cheio de erros,

Você é tudo de Deus que algumas vão ver.


- Sua LINGUA é Jesus para elas.

Aquela palavra amarga de dor

Falará a um coração sensível

Talvez tudo que ela ouvirá do Senhor.


- Seus ALVOS são Jesus para elas.

O que você tiver em primeiro lugar

São para elas os alvos de um Cristão,

São esses que um dia elas vão procurar.


- Sua FIDELIDADE isto para elas é Jesus.

Se Ele é fiel em tudo ou não

Depende do dia após dia, da perseverança

Que vêem em você e em seu coração.


- Seu AMOR é Jesus para elas,

Para aquela que está precisando saber

Se Jesus realmente irá atrás dela

Seja quão longe ela estiver.


- Cuidado para que elas não blasfemem Deus

Elas vão descobrir o que você é.

E o único Jesus que algumas vão ver

É o Jesus que conhecem através de você."



terça-feira, 10 de junho de 2008

Arrebatamento - Você está preparado?


Vigiai, pois, não sabeis o dia nem a hora.




quarta-feira, 4 de junho de 2008

Burkhard Vetsch - A Estrela de Jacó

"Uma estrela procederá de Jacó"

"Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã"



- Um olhar para o céu estrelado nos transmite a respeitosa convicção da existência de um grandioso mundo celestial. É a fascinação do sobrenatural: o que existe por detrás das galáxias? Não é de admirar que os homens sempre tenham tentado desvendar os segredos divinos, quer seja por meio de pesquisas científicas ou de interpretações especulativas do futuro.

E eis que surge essa estranha história de uma estrela de Natal especial, a estrela de Jacó. Se esse acontecimento não estivesse descrito na Bíblia, poderíamos considerá-lo uma história oriental inventada. Mas ele sempre nos leva a admirar a ação sábia e soberana de Deus e a ver que até os Seus inimigos têm de servi-lO. O Senhor escarnece dos que tentam colocar-se em Seu caminho, pois "Ri-se aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles" (Sl 2.4).

Israel se encontrava em sua peregrinação de 40 anos pelo deserto. Seu caminho em direção à terra prometida poderia ter levado diretamente ao norte pela chamada estrada real, através da terra de Moabe. Mas Balaque, o rei moabita, queria de todas as formas impedir que Israel passasse por seu país. Ele temia o povo judeu, pois havia ouvido dizer que eles tinham um Deus poderoso. Por isso, ele não se arriscou a um confronto militar com esse povo nômade. E assim tentou impedi-lo de prosseguir com um truque oculto, mágico, mandando buscar o adivinho Balaão de Petor, na Mesopotâmia. Esse Balaão não era um homem qualquer, mas um respeitado, renomado e perigoso feiticeiro, cujas maldições tinham conseqüências fatais. E ele recebeu a incumbência de lançar mau agouro sobre o povo judeu e amaldiçoá-lo. Que tolice tentar atrapalhar o plano de Deus! O rei Balaque mandou chamar Balaão: "Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois é mais poderoso do que eu; para ver se o poderei ferir e lançar fora da terra, porque sei que a quem tu abençoares será abençoado, e a quem tu amaldiçoares será amaldiçoado" (Nm 22.6). Será que nós temos tal confiança ilimitada no Deus Todo-Poderoso como esse rei pagão a tinha no adivinho que mandou chamar?

Quem se envolve com Israel deveria saber que vai lidar com esse seu Deus protetor. Isso foi experimentado, por exemplo, por Faraó, por Hamã, por Nasser e por Hitler. Arafat e seus cúmplices poderiam aprender pela História sem muito esforço. Pois a Palavra de Deus continua válida para hoje e para sempre: "...aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho" (Zc 2.8b).

Para legitimar a pretensão de Balaque, Balaão mandou erigir altares onde foram sacrificados novilhos e carneiros, e isso por três vezes em três cumes de montes diferentes. Que desprezo e desconhecimento do sacrifício legítimo, agradável a Deus! Satanás é o imitador da ação divina.

Embaixo, no fundo do vale, encontrava-se o enorme acampamento de Israel sob a mão protetora de Deus. A ordem do rei Balaque ao amaldiçoador Balaão foi bem concreta: "vem, amaldiçoa-me a Jacó, e vem, denuncia a Israel" (Nm 23.7). Balaão, chegou a sua hora! Com olhar extasiado, visionário, e voz profeticamente clara, ele anunciou: "Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá todos os filhos de Sete" (Nm 24.17). E acrescentou: "...Israel fará proezas. De Jacó sairá o dominador e exterminará os que restam das cidades", e: "Ai! Quem viverá, quando Deus fizer isto?" (Nm 24.18-19,23).

Que pavor! O plano de Balaque foi transformado exatamente no contrário do que ele queria. À clara luz do dia, Balaão viu profeticamente a estrela de Jacó. O mestre feiticeiro foi obrigado, contra sua própria vontade, a servir de instrumento de Deus para proclamar bênção sobre Israel ao invés de maldição, e para anunciar o plano divino de salvação! A seguir, lemos o relato objetivo e sóbrio: "Então, Balaão se levantou, e se foi, e voltou para a sua terra; e também Balaque se foi pelo seu caminho" (Nm 24.25). Dois humilhados, dois grandes transformados em pequenos, bateram em retirada depois de colidirem com a vontade de Deus!

A profecia de Balaão sobre a estrela de Jacó começa com as palavras: "Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto" (Nm 24.17). Evidentemente ele ainda não podia reconhecer sobre quem falava essa profecia, pois 1.500 anos o separavam de seu cumprimento. O mesmo também aconteceu com Agur, que chegou aos limites dos céus com suas perguntas, quando questionou:

"Qual é o seu nome,
e qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?" (Pv 30.4).

Isso é profecia encoberta. Pois a prova da veracidade de uma profecia é sempre unicamente o seu cumprimento. Mas o que a Bíblia diz sobre o futuro jamais estará sujeito a engano. A estrela de Jacó é uma promessa de domínio teocrático que se estende até o Milênio: "De Jacó sairá o dominador" (Nm 24.19).

No proto-evangelho (Gênesis 3.15), Ele foi prometido pelo próprio Deus: da semente da mulher viria o Salvador. E no meio do Plano de Salvação Ele realmente apareceu em figura humana: "Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei" (Gl 4.4).

Depois, foi a estrela de Belém que, sob orientação divina, mostrou aos magos do Oriente o caminho até o Rei dos judeus: "Vimos sua estrela no Oriente", disseram eles ao rei Herodes. E em Belém finalmente acharam a estrela de Jacó. Eles não ficaram decepcionados por encontrarem uma criança na manjedoura. O fato de tê-la adorado prova que reconheceram a Sua glória majestosa através do Espírito de Deus.

O simbolismo dos presentes: o ouro, o metal nobre mais precioso, é o presente apropriado para reis. Apocalipse 19.16 diz: "Tem no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores." O incenso é necessário ao ministério sacerdotal. A respeito lemos em Hebreus 9.11: "veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados." A mirra é uma erva amarga, que simboliza a morte. Em 1 Coríntios 15.3 está escrito: "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras." Se já nesses acontecimentos surpreendentes, por ocasião do nascimento de Jesus, o grandioso amor de Deus se tornou manifesto, quanto mais razão temos nós hoje em dar-Lhe o nosso amor por inteiro e nossa entrega total!

A alegria singela de uma criança ao ver a estrela de Belém, a fascinação dos cientistas ao calcularem o "encontro", ou seja, a conjunção de Júpiter e Saturno, etc., mostram: pequenos e grandes devem saber que tudo acontece conforme um plano divino exato!


- Mas quem consegue explicar astronomicamente Mateus 2.9, onde está escrito: "e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino"? Não há problema: o Senhor da glória, que guiou a Israel em sua peregrinação pelo deserto com uma nuvem e uma coluna de fogo, também tinha um meio à disposição para dirigir os magos do Oriente com precisão exata ao local do nascimento de Jesus! "" profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!" (Rm 11. 33).

A estrela de Jacó é Jesus, o judeu. Apocalipse 5.5 diz:

"eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos."

Ele tem todo o poder no céu e na terra. Ele é a coroa de Israel. E para nós vale que "a salvação vem dos judeus", isto é, de entre os judeus. Não foi o povo judeu que nos trouxe a salvação, foi do povo judeu que nasceu o nosso Salvador. Que grande tolice é ser anti-semita! Ainda mais, trata-se de um pecado contra Deus, contra Jesus e Seu povo.

Jesus não foi palestino, como afirmou Arafat. Dizendo isso, ele promoveu uma falsificação da História. Sobre Belém não brilha mais uma estrela, mas a meia-lua islâmica. Jesus foi morto na cruz. Mas nenhum poder das trevas pode obscurecer a estrela de Jacó ou apagá-la! "Eu, Jesus... Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã" (Ap 22.16). O Filho de Deus ressuscitado testemunha que brilhará de maneira a trazer salvação por toda a eternidade, para Israel e para a Igreja de Jesus. Com Jesus começou uma nova e clara manhã de graça, pois Ele disse: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida" (Jo 8.12).

O Natal não é de maneira alguma o romantismo emocional que sempre nos é transmitido, mas precisa produzir continuamente em nossos corações uma separação entre luz e trevas. Se não chegarmos à luz com a escuridão de nossos corações, continuaremos a ser pecadores perdidos mesmo após o Natal. Que torrente de amor procede do coração paterno de Deus, que não nos entregou à perdição, mas quer nos levar à clara e brilhante luz de Sua graça!

A Palavra nos conclama:

"Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração" (2 Pe 1.19).



Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, dezembro de 1998.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Pr. Bittencourt - Pais Permissivos Demais

- Pr. E. Bittencourt - Pais que são permissivos demais com seus filhos pagarão um alto preço.

Estes pais até podem ser grandes homens de Deus, mas, por faltar na disciplina dos seus próprios filhos eles são um mau exemplo para os outros.

* Eli, um profeta de Deus foi amaldiçoado por Deus (ele e toda sua família) "pela iniqüidade que ele bem conhecia, porque seus filhos se fizeram execráveis, e ele os não repreendeu." (1 Sam 3:13).

Note que a maldição foi porque Eli sabia o que seus filhos faziam e não os disciplinou.

* Samuel, outro profeta de Deus, teve dois filhos que, como juízes de Israel, aceitaram suborno e perverteram a justiça (1 Sam 8:1-5).

* Adonias, filho de Davi, se rebelou contra ele porque "Jamais seu pai o contrariou, dizendo: Por que procedes assim?" (1 Reis 1:6).

* Quando Absalão, outro filho de Davi matou seu irmão, Davi não o puniu (2 Sam 13:23-39).
* Quando Absalão se rebelou contra o próprio pai Davi, e tentou tomar o trono, Davi ordenou que ele fosse tratado com brandura (2 Sam 18:5).

- Em pelo menos dois destes casos, a Palavra de Deus deixa claro que o problema começou com a falta de disciplina por parte do pai em controlar seus filhos. O que é notável também é o relacionamento que estes três pais tinham um para com o outro.

Samuel serviu no templo sob a orientação de Eli o sacerdote desde pequeno.

Davi foi ungido por Samuel e certamente foi influenciado por ele durante um período significante da sua vida.

"É talvez mais do que coincidência que cada um destes três pais teve filhos que se rebelaram contra sua autoridade e contra a vontade de Deus"

Como teria sido o final destas histórias se os pais não tivessem sido omissos na disciplina de seus filhos?


sexta-feira, 9 de maio de 2008

Confortável Demais Com A Bíblia


- O Teólogo Americano Thomas Merton disse:

“Não há nada de confortável na Bíblia - até que nós conseguimos fazê-lo confortável para nós mesmos. Daí, então, talvez estejamos confortáveis demais com ela. Cuidado, para não pensar que você já conhece a Bíblia - só porque você não tem mais problemas com ela. Será que aprendemos a não realmente escutar a Bíblia? Será que chegamos ao ponto de não mais questionar a Bíblia e não mais ser questionados por ela?

– “Opening the Bible” de Thomas Merton citado em "Um Guia Para Oração Para Todo o Povo de Deus", (“A Guide to Prayer for All God's People”), p. 83 Job, Rueben P. and Norman Shawchuck Nashville, Tenn: Upper Room Books, 1990.

- A Loteria Bíblica

O manuseio honesto do texto no contexto é a maior ajuda que alguém pode dar a si mesmo, no sentido de compreender a mensagem da Bíblia.

Confiar em acaso, sorte, destino ou qualquer "ajuda extra", no fim das contas só prejudica a compreensão da Palavra. Não adianta concorrer numa espécie de "loteria bíblica": a grande maioria sai perdendo.

- Imagine o que acontece com alguém que abre a Bíblia em qualquer lugar e lê:

"Então Judas, ... retirou-se e foi enforcar-se" (Mt 27.5).

O leitor desconfiado da mensagem abre em outro texto, buscando confirmação, e lê:

"Vai e procede tu de igual modo" (Lc 10.37).

Assustado, tenta mais uma vez, na esperança de ouvir uma ordem mais suave. Abre o livro uma terceira vez, cheio de expectativa e lê:

"O que pretendes fazer, faze-o depressa" (Jo 13.27)!

Os exemplos extremos dados acima não são uma descrição exagerada dos perigos de não estudar o contexto de um texto bíblico. Toda vez que tratamos a Bíblia como se fosse uma lista de oráculos desvinculados de qualquer relacionamento com o contexto, o resultado é algo perigoso.


- Bost, Bryan e Álvaro César Pestana Do Texto À Paráfrase – "Como Estudar a Bíblia", São Paulo: Editora Vida Cristã, 1992, pp. 31-32.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Pra. Edileusa Feliciano - MINHA ESPOSA NÃO APÓIA MEU MINISTÉRIO, O QUE FAÇO?

Irmão Cassiano Neto - Pra. Edileusa, sou obreiro na igreja, e sempre ocupei cargos de liderança. Na época do meu namoro minha esposa demonstrava grande amor pela obra de Deus, agora que casamos, ela não liga mais pra igreja, não colabora com meu ministério, tenho que fazer tudo sozinho. Sinto falta dela como companheira ministerial.

O que faço para mudá-la?

- Esta é uma situação complexa e difícil de ser solucionada.

Há apenas duas coisas que você pode fazer para mudar esta situação, a primeira é orar pedindo a Deus que mude sua esposa e desperte nela o desejo de atuar na obra do Senhor. A segunda é dialogar com sua esposa tentando fazê-la entender o quando a participação dela em seu ministério é importante.

Deus quando criou o homem e a mulher os dotou de livre arbítrio, ou seja, possuem liberdade de escolha. Deus não interfere nas decisões humanas, só muda as pessoas e as situações se ela quiser e der lugar para o Espírito Santo atuar. Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, (Deuteronômio 30:19).

Sua esposa é livre para escolher entre a benção e maldição.

Ore a Deus para que a desperte espiritualmente, para que abra os olhos espirituais dela, faça a oração do profeta Habacuque. Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida (Habacuque 3:2). Conte pra Deus o quanto precisa de uma esposa avivada e companheira de evangelismo, a oração do justo tem poder.

A outra atitude que você deve tomar é conscientizá-la por meio do diálogo do quanto você precisa dela ao seu lado. Diga o quanto o ministério que Deus lhe confiou é importante para você e para as almas que estão perecendo. Demonstre com suas palavras e ações que a ama e precisa dela ao seu lado. Seja sábio, e peça ao Espírito Santo que a convença da real necessidade de avivamento.

"Para Deus nada é impossível,
Ele pode sim mudar a sua esposa, se ela der lugar."

O Espírito Santo foi enviado para nos equipar e ensinar a cumprir a missão que nos foi dada. Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. (João 14:26).

Confie no Senhor e faça a sua parte, Deus é fiel, conhece a sua necessidade e pode te dar a vitória, portanto, clame e tome posse dela.

Tempo de Avivamento



terça-feira, 8 de abril de 2008

Deus é Fiel.


Sim, fiel é o que vos chama; o qual também o fará.



terça-feira, 25 de março de 2008

Sua cabana está em chamas?


- O único sobrevivente de um naufrágio consegiu chegar a uma pequena ilha deserta. Ele orou fervorosamente para Deus o salvar.

Diariamente ele olhou atentamente o horizonte à espera de ajuda, mas parecia que não havia esperança.

Exausto com o passar do tempo, ele conseguiu construir uma pequena cabana de madeira para se proteger e guardar os poucos pertences que lhe restavam.

Entretanto, um dia, depois de sair buscando algo para comer, ele chegou em casa para achar a pequena cabana dele em chamas, a fumaça subindo para o céu.

O pior tinha acontecido; tudo estava perdido.

Ele ficou atordoado com aflição e raiva.

"Deus, como pôde você fazer isso comigo!" ele gritou.

Porém, cedo no próximo dia, ele foi despertado pelo som de um navio que estava chegando à ilha.

O navio havia chegado para salvá-lo.

"Como vocês sabiam que eu estava aqui? ele perguntou.

Nós vimos o sinal da fumaça, eles responderam."


- É fácil ficar desanimado quando coisas más acontecem.

"Mas não deveríamos perder a esperança, porque Deus está trabalhando em nossas vidas,
até mesmo no meio de dor e sofrimento."


Lembre-se, da próxima vez em que sua cabana estiver em chamas, aquilo pode fazer um sinal de fumaça que chama a graça de Deus.


– autor desconhecido.


terça-feira, 18 de março de 2008

E. O. England - Ressurreição

- A mensagem simples mas poderosa da ressurreição foi anunciada em primeiro lugar às mulheres que foram ao túmulo onde havia sido colocado o corpo do Senhor Jesus.

Com corações pesados de tristeza, elas chegaram ao jardim e encontraram a grande pedra, que fechava a entrada, fora de seu lugar, rolada para o lado, e viram que o selo do sepulcro havia sido retirado. Então uma voz de anjo chegou até seus ouvidos. Essa foi a mensagem mais maravilhosa jamais anunciada:

"Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou" (Lc 24.5b-6a).

Nos dias seguintes, o Cristo ressuscitado apareceu para mais de quinhentos discípulos e seguidores (1 Co 15.6). Quando se propagou a maravilhosa notícia de que Jesus Cristo, o crucificado, estava vivo, os discípulos arriscaram a própria vida para irem por todo o mundo anunciando a mensagem. Por quê? Porque a ressurreição do Senhor Jesus Cristo tem um significado vital para todas as pessoas em todos os lugares.

Ele ressuscitou para ser Mediador entre Deus e os homens. Ele deu a sua vida como sacrifício pelos nossos pecados, e só com base em Seu sacrifício no Calvário, por causa de Jesus, Deus perdoa os nossos pecados (1 Jo 2.12). "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo que importa que sejamos salvos" (At 4.12).

Os homens pensaram acabar com a obra de Jesus, matando-O – mas Ele ressuscitou como Vencedor e vive hoje! Através de sua morte e ressurreição todos os que O invocam recebem a salvação.

"Se, com a tua boca, confessares a Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Rm 10.9)

"Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.3b-4).

- O que significa a Sua ressurreição para você?

Creia que Jesus morreu para pagar pelos seus pecados e ressuscitou para lhe dar nova vida. Aceite-O como seu Salvador pessoal e torne-se participante do poder da Sua ressurreição!


* Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, abril de 1998.
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