"No príncipio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no príncipio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e sem Ele nada do que foi feito se fez".


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domingo, 9 de fevereiro de 2014

"O PERFIL DA MULHER CRISTÃ"














"PASTOR JOSÉ BARBOSA, PASTOR DA OBPC PONTA GROSSA-PR"
UM DOS MAIS ILUSTRES LIDERES DA IGREJA NO BRASIL.

"O PERFIL DA MULHER CRISTÔ, (I Tm. 2: 9, 10, 11, 12, 15).


 
9 – Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, 
10 – Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. 

11 – A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição.
12 – Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.

15 – Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação.


ESSE TEXTO ENSINA TRES LIÇÕES À MULHER CRISTÃ
a) Vs. 9, 10 – A postura e apresentação da mulher na igreja. 
b) Vs. 11, 12 – A autoridade da mulher na igreja.
c) V. 15 – O comportamento da mulher, como mulher (fêmea).

ESTAS TRÊS LIÇÕES DESCREVEM O PERFIL DA MULHER CRISTÃ.
1 – A postura e apresentação da mulher na igreja. 
Palavra chave: “honesto”.
a) – TRAJE HONESTO. Honrado, digno, decente.
A postura da mulher deve ser de “MULHER HONESTA”. Honesta significa digna, descente, não faladeira, que não entra em bate boca, nem contendas, que não diz palavrões, recatada. Seu traje deve ser diferente do traje das rameiras desonestas. O traje, ou seja, a roupa de uma pessoa, seja mulher ou homem, faz parte da própria pessoa, revelando seus sentimentos e sua personalidade. Por isso, a mulher cristã, deve ter postura de cristã, mostrando honestidade em tudo inclusive em seu traje.
Com “PUDOR” Sentimento de vergonha, de mal-estar, gerado pelo que pode ferir a decência. 
Com “MODÉSTIA” Simplicidade

2 – A autoridade da mulher na igreja. 
Palavra chave “modéstia”.

a) – Com “MODÉSTIA” Simplicidade. 
Tal simplicidade refere-se a uma conduta respeitosa e submissa à sua liderança, tendo em honra a todos, principalmente àqueles que antes de si, sejam promovidos. 
Se unidas as três qualidades: HONESTIDADE, PUDOR E MODÉSTIA, a lição é que: “a mulher se comporte com decência tendo o cuidado de não se expor à vergonha”. Assim, a autoridade da mulher na igreja ou mesmo na sociedade não precisa ser reprimida ou proibida; porque a honestidade, o pudor e a modéstia da mulher cristã farão que ela conquiste respeito e confiança que lhes darão respeitosa autoridade. 
Analisadas as duas primeiras lições, concluímos que a autoridade da mulher cristã, bem como de qualquer cristão, na igreja, é conquistada, atendendo, da sua liderança, a convocação ao trabalho e se dedicando ao exercício de suas tarefas com persistente vida de “honestidade, pudor e modéstia”. 

3 – O comportamento da mulher, como mulher (fêmea). 
Palavra chave, “pudor”.
a) – DAR A LUZ FILHOS. 


Desconsiderados os meios de concepção artificial, a mulher só pode conceber um filho pela relação íntima com um homem. Essa relação e a criação dos filhos devem ser com PUDOR E MODÉSTIA para que ela não se exponha à vergonha e consequentes escândalos. 
No verso 15, a expressão, “se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação”, infere-se que a mulher cristã não conceberá filho, enquanto solteira, nem por traição, quando casada. Na sociedade e cultura brasileira onde há muitas mulheres exercendo funções de liderança, principalmente, ou podemos dizer, exclusivamente na igreja, esse comportamento pudico aliado à honestidade e a modéstia, dará à mulher cristã autoridade ao falar, quer seja aconselhando, exortando ou disciplinando.

domingo, 19 de janeiro de 2014

A BALANÇA DE DOIS BRAÇOS

A BALANÇA DE DOIS BRAÇOS

 “Não multipliqueis palavras de altivez, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca; porque o Senhor é o Deus de conhecimento, e por ele são as obras pesadas na balança”. 1Samuel 2:3                                                                                                                                        
  
                                                                   

A BALANÇA DE DOIS BRAÇOS

Tem forma simples: Apenas uma haste central firmada sobre uma base, e um travessão, colocado de maneira a formar uma cruz com a haste. Portanto, dois braços equilibrados por uma haste que se chama Fiel. Na extremidade de cada braço firmados sobre o “FIEL” que se encontra firmado sobre a “BASE” é depositado aquilo que se pesará.  A Balança divina citada pelo profeta Samuel, posto que invisível, ela existe e, a todos os homens, pesará as suas obras, contra balanceando-as com o sentimento com que eles as fizeram.

Em vários textos, a Palavra de Deus faz distinção entre obras e obras a partir dos sentimentos; como em: (Lucas 21:1-4). A oferta da viúva pobre em contraste com o sobejo dos ricos. Nesta parábola, não é o valor da oferta que está em questão, mas o sentimento do ofertante.
Outro exemplo é o texto de (Mateus 23:23) sobre o dizimar das mínimas coisas, em que, o amor questiona o sentimento do dizimista.
Também em (Mateus 15:8), sobre “honrar a Deus”, onde se questiona, não o estilo litúrgico do culto, mas o sentimento de quem cultua (desde que neste estilo haja qualidade).
Observe também o exemplo da “fé e das obras” apresentado por Tiago no cap.2 v17. É evidente que as obras das quais ele fala não se refere a milagres.
Em 10 Coríntios 3:12, Paulo classifica as obras em seis categorias, são elas: Ouro, Prata, Pedra preciosa, Madeira, Palha e Feno. Quanto mais original for o sentimento, mais próximo de se tornar uma jóia e, quanto mais puro o sentimento mais valiosa será a jóia, pois subsistirá ao fogo da purificação.
Aos Filipenses 2:3, ele diz: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade”.
Aos Romanos 11:36, o mesmo insiste que: “Dele (Jesus), por Ele, e pra Ele são todas as coisa”; ou de modo mais simples, tudo pertence a Jesus e, o que quer que façamos (no reino em nome dele) deve ser por Ele e para Ele.
Seguindo esse raciocínio, e considerando que a fé somente poderá ser vista por meio das obras – significando que, todo aquele que diz que tem fé está por si mesmo compelido a fazer alguma obra - essa mesma obra será validada ou reprovada, mediante a qualidade do sentimento com que ou por quê se fez a obra.
Nesta Balança, em cuja haste central chamada “FIEL” que se encontra firmada sobre uma BASE, os braços justamente distribuídos recebem aquilo que será aferido, neste caso, as obras e os sentimentos. Se tomarmos a figura da balança por alegoria, então Jesus Cristo será o FIEL sobre cujos braços ou mãos é tomado toda obra feita na terra. Ele, o FIEL, por si mesmo não julga coisa alguma, mas a Palavra sobre a qual Ele está firmado (João 12: 47, 48) será a base para julgamento. (Paulo – o apóstolo que por Jesus Cristo foi constituído mestre dos gentios – ousou afirmar aos Romanos 2: 16, “... no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, segundo o meu evangelho”).
Para se sobreviver a esta balança, melhor do que fazer coisa nenhuma será fazer alguma coisa; saiba-se, porém que será impossível alguém receber seu pagamento sem primeiro passar pela aferição dos sentimentos para avaliar em qual das cinco categorias se encaixam suas obras; entretanto, se querem ouvir a sugestão de alguém que pouco produz, o melhor jeito para se correr o menor risco, é praticando o maior número de justiça possível, e ser sincero em cada obra feita .   
Concluo com  10 Coríntios 4:5 – “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz todas as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o “louvor”

" Pastor José Barbosa" Pastor da OBPC P.G - PR.


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